BBB 24: Manoel Soares afirma que Davi sofre racismo de brothers
O ex-apresentador do "Encontro" disse que Davi tem inteligência emocional por usar preconceito que sofre no BBB contra demais participantes
11:26 | Mar. 05, 2024
Após madrugada turbulenta com brigas decorrentes da dinâmica do Sincerão do Big Brother Brasil 24, registros das participantes Leidy Elin e Yasmin Brunet gritando com Davi viralizaram nas redes sociais. O jornalista Manoel Soares reagiu nesta terça-feira, 5, aos vídeos e afirmou que o baiano é vítima de preconceito no reality.
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“Tem algo muito interessante a ser observado com essa situação do Davi ontem. Primeiro que a existência dele incomoda muita gente, já está nítido isso. Ao invés de ele ficar tentando mudar sua existência, ele decidiu fazer do incômodo das pessoas a sua arma”, inicia o ex-apresentador.
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Citando racismo e estratégia de jogo, Manoel defende Davi: “Ele fica colocando a sua presença, o seu jeito na pista para que as pessoas saiam do controle. Isso é muito interessante porque ele está utilizando o preconceito e o racismo das pessoas, em algumas situações, contra elas mesmas”.
Para o comunicador, o baiano possui muita estratégia, controle e habilidade emocional. "Gente, esse cara era motorista de aplicativo. Vocês fazem ideia de como ele teve que ter controle emocional para lidar com essa situação? Para vender água na lapa… é jogador, é jogador”, completa.
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Gente o Davi desestabilizando muito a Leidy scrr
- "ó a câmera te gravando, ó a câmera te filmando"
//Isabelle
Yasmin
O BBB#BBB24pic.twitter.com/Dw8vKcgcwc
Manoel Soares compara suas vivências a de Davi no BBB
No último domingo, 3 de março, Manoel Soares também mencionou o brother Davi em suas redes sociais. Desta vez, fazendo uma analogia de sua experiência profissional com a realidade do baiano no Big Brother.
“As pessoas perguntavam por que eu aguentava certas situações visivelmente dolorosas em silêncio e com profissionalismo. É só ver como tudo se voltou contra o Davi que vão me entender. Achei ele corajoso ao expor como se sentiu, mas nem sempre podemos nos dar esse direito”, relata na rede social X (antigo Twitter).