Eventos sociais e esportivos controlados são liberados sem limitação de público no Ceará
O governador Camilo Santana (PT) anunciou novas medidas de combate à pandemia da Covid-19 no CearáEventos sociais e esportivos são liberados sem limitação de público no Ceará a partir do dia 7 de março. Os locais, no entanto, devem exigir o comprovante da vacinação da 3ª dose e uso obrigatório de máscara. As medidas foram anunciadas nesta sexta-feira, 4, pelo governador Camilo Santana (PT). Conforme Camilo, são liberados os eventos que possam ser controlados respeitando a capacidade dos espaços.
“As pessoas poderão realizar eventos sociais, festivos e esportivos sem limitação de público, contanto que seja espaços controlados que exijam o passaporte de vacinação das três doses, acima de 18 anos, e também da obrigatoriedade da máscara”, explicou o governador.
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O anúncio foi feito em live por meio das redes sociais junto ao secretário da saúde do Ceará, Marcos Gadelha. Ainda segundo Camilo, as demais atividades que exijam o passaporte, como restaurantes, deverão passar a exigir o passaporte com as três doses a partir do dia 21 de março.
Outra medida anunciada no novo decreto estadual de combate à Covid-19 no Ceará é a não obrigatoriedade do uso da máscara N95 aos trabalhadores de estabelecimentos e serviços, como supermercados e escolas, com exceção para aquelas atividades que exigem no protocolo a utilização do equipamento. A medida havia sido estabelecida no dia 14 de janeiro.
Decretos anteriores
Na última sexta-feira, 25, o governador tinha prorrogado o decreto em vigor sem alterações até o dia 6 de março. Na semana passada, a decisão foi tomado conforme avaliação do Comitê Estadual de Enfrentamento à Pandemia, quandoos índices da Covid-19 seguiam em queda em todo o Ceará.
No anúncio das determinações estaduais do dia 14 de janeiro, o Governo do Estado recomendou o adiamento do início das aulas para escolas com alunos de até 11 anos que estavam planejando o início das atividades na segunda-feira seguinte. O uso de máscara N95 passou a ser obrigatório para trabalhadores de estabelecimentos como farmácias, escolas e supermercados.