Distrito Federal, Rio e Santa Catarina flexibilizam uso de máscara
No Distrito Federal, o uso de máscaras deixará de ser exigido em locais abertos a partir da próxima segunda-feira (7). No Rio, a decisão fica a critério de cada municípioOs governos do Distrito Federal, Rio de Janeiro e de Santa Catarina decidiram flexibilizar a obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção facial, medida adotada para evitar a contaminação pelo coronavírus.
No Distrito Federal, o uso de máscaras deixará de ser exigido em locais abertos a partir da próxima segunda-feira (7). A decisão foi adiantada nas redes sociais pelo governador Ibaneis Rocha. Para justificar a medida, o governo local apontou a queda das taxas de transmissão da Covid-19. No início desta semana, o índice de transmissão estava em 0,66.
Fica mantida, entretanto, a obrigatoriedade do uso de máscaras "em espaços públicos fechados, equipamentos de transporte público coletivo, estabelecimentos comerciais, industriais e de serviços e nas áreas de uso comum dos condomínios residenciais e comerciais.
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Para entrada em shows e eventos esportivos, será preciso apresentar documento comprovando vacinação com as duas doses.
Santa Catarina
O governo de Santa Catarina deixou de exigir o uso de máscaras para crianças com idades entre 6 e 12 anos. Conforme o decreto com a nova regra, a adoção desse instrumento de proteção segue como uma recomendação em ambientes públicos e privados.
Ainda de acordo com a administração catarinense, o uso da máscara por crianças com até 12 anos na escola é facultativo, ficando a decisão a critério dos pais.
Rio de Janeiro
O uso de máscara contra a Covid-19 no estado do Rio de Janeiro passa a depender do entendimento de cada município. Decreto nesse sentido foi publicado quinta-feira (3) pelo governador Cláudio Castro, flexibilizando o uso da proteção.
Entre os motivos que levaram à permissão para a retirada das máscaras, estão as melhoras sucessivas do cenário epidemiológico da Covid-19 no Estado, “com diminuição da taxa de incidência de casos graves e óbitos, redução da positividade dos exames, assim como redução da demanda por leitos de internação”.
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