Com aumento de síndromes gripais, Barbalha amplia horário de unidades de saúde
Somente na sexta-feira, 7, cerca de 200 pessoas com síndrome gripal foram atendidas no CEDDiante do aumento das síndromes gripais, Barbalha ampliou os locais e horários de atendimento à população. Desde quarta-feira, 5, o Centro de Diagnóstico de Especialidades (CED) Joaquim Cruz Sampaio passou a funcionar das 8 às 21 horas e pode ser procurado por qualquer cidadão barbalhense. Duas unidades básicas de saúde passam a ter horário estendido a partir desta segunda-feira, 10.
As Unidades Básicas de Saúde (UBS) Central e do bairro Malvinas também ficarão abertas até as 21 horas. "Qualquer pessoa com febre, tosse e outros sintomas deve procurar os atendimentos", explicou a secretária da Saúde, Sheila Martins. Dor de garganta, secreção nasal, vômito, diarreia, dor de cabeça e no corpo são outros sinais de alerta para procurar o serviço de saúde mais próximo de sua casa e solicitar as testagens para Covid-19.
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"É importante fazer o diagnóstico para identificar se é Covid-19 ou não, além de manter as medidas de prevenção como a vacinação, o uso de máscaras e evitar aglomerações", acrescentou em entrevista à jornalista Nildenia Damasceno, da rádio CBN Cariri.
Conforme a secretária, as equipes de saúde da família têm atendido a cada turno entre 20 e 30 pessoas com sintomas gripais. Somente na sexta-feira, 7, cerca de 200 pessoas com síndrome gripal foram atendidas no CED.
Cresce ocupação nos hospitais
Na cidade, o número de leitos dedicados a pacientes com Covid-19 ocupados já chega à metade da capacidade do Hospital Santo Antônio, mantido pela Fundação Otília Correia Saraiva (FOCS).
George Severo, diretor da Ala Covid do Hospital Santo Antônio, destaca que neste momento da pandemia as pessoas que precisarem de atendimento médico devem preferencialmente procurar os postos de saúde. “A procura começou a aumentar da última semana pra cá. Estávamos com ocupação de 20%, e agora nossos leitos Covid já estão com 50% de ocupação”, disse.
Com informações da repórter Nildenia Damasceno/ Rádio CBN Cariri
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