Cabeto: redução de mortalidade e letalidade em idosos pode estar ligada à vacina
Em transmissão ao vivo na noite desta sexta-feira, 28, ele explicou que desde setembro do ano passado os números vêm diminuindo de maneira "significativa". Paralelamente, dois terços das pessoas internadas em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) do Estado têm menos de 60 anosAs taxas de letalidade e mortalidade em pessoas acima de 60 anos tem reduzido, o que pode estar associado à vacinação desse público, segundo o secretário de Saúde do Estado, Dr. Cabeto. Em transmissão ao vivo na noite desta sexta-feira, 28, ele explicou que desde setembro do ano passado os números vêm diminuindo de maneira “significativa”.
Paralelamente, dois terços das pessoas internadas em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) do Estado têm menos de 60 anos, afirmou. “Há uma redução significativa da letalidade e da mortalidade da população idosa. Provavelmente se deve à vacina e é o que esperamos que aconteça com todas as idades. Isso justifica o porquê de procurar, cada vez mais, vacinar mais rápido”, declarou o secretário.
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A Secretaria de Saúde do Estado (Sesa) anunciou hoje que a população geral, entre 18 e 59 anos, será vacinada apenas a partir de julho. A decisão foi tomada após o Ministério da Saúde liberar o início paralelo desta fase da vacinação. Cada região do País deve avaliar sua situação para aplicar vacina na população geral, orientou a pasta.
Enquanto essa etapa não chega, o Estado dá início à Fase 4 do Programa Nacional de Imunização (PNI) neste sábado, 29, contemplando trabalhadores da Educação do sistema público e privado. Para os profissionais da Educação, está prevista ordem de prioridade tendo em vista os níveis de ensino. Amanhã, estão agendados 300 trabalhadores da educação básica que moram na Capital cearense.
Ao lado do governador estadual Camilo Santana (PT), Cabeto ainda detalhou melhores indicadores epidemiológicos nas regiões Sertão Central, Litoral Leste e Jaguaribe. Com isso, estas passaram a ter o mesmo nível de reabertura que já havia nas macrorregiões de Fortaleza e Sobral. Porém, as restrições se mantêm no Cariri, região que mais preocupa.