Morre secretário executivo da Educação do Ceará, vítima da Covid-19
Carlos Augusto assumiu o cargo em setembro de 2020 e estava afastado de suas funções desde a última semana de fevereiroNa manhã deste domingo, 28, morreu o secretário executivo de Planejamento e Gestão Interna da Secretaria da Educação (Seduc), Carlos Augusto Monteiro, mais uma vítima da Covid-19.
Em nota, a Seduc lamentou profundamente o ocorrido. "Reconhecido por sua competência, responsabilidade e profissionalismo, teve uma trajetória consolidada no serviço público, com anos de serviços prestados à Educação", diz a nota.
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A Secretaria da Educação ainda manifestou "solidariedade e condolências aos familiares e amigos neste momento de dor", e ressaltou a personalidade do ex-secretário. "Carlão, como era chamado, também deixa o exemplo de amizade e companheirismo. Por onde passava, encantava a todos com sua alegria e bom humor".
Por meio das redes sociais, o governador Camilo Santana (PT) também lamentou a morte de Carlos Augusto e prestou homenagem a todas as vítimas da pandemia.
"Recebi com muita tristeza a notícia do falecimento do nosso secretário-executivo de Planejamento e Gestão da Secretaria da Educação, Carlos Augusto Monteiro, o Carlão, vítima da Covid. Carlão era um profissional dedicado e grande lutador pela educação do nosso estado. Meus sentimentos aos seus familiares e amigos, e a todas as famílias que sofrem a mesma dor nesta pandemia", diz Camilo.
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Carlos Augusto trabalhou por quatro anos como coordenador financeiro na Seduc. Em setembro de 2020, assumiu a função de secretário executivo da educação. O secretário estava afastado de suas funções desde fevereiro.
A secretária da Fazenda do Ceará, Fernanda Pacobahyba, também se manifestou sobre o ocorrido.
"Meu querido amigo Carlos Augusto Monteiro, Secretário Executivo da Educação, parte agora de nosso convívio, vitimado pela Covid, deixando uma marca profunda de sua existência. Uma das pessoas mais autênticas que tive a oportunidade de conhecer, sempre de fala livre e intensa, bom humor e uma defesa extraordinária de nossa educação do Ceará", lamenta Fernanda.
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