Mais de 100 mil pessoas já foram vacinadas contra a Covid-19 em Fortaleza
Capital ultrapassou o marco de 100 mil doses aplicadas ainda na segunda-feira, 15, quando 2.909 fortalezenses receberam o imunobiológicoUm total de 100.464 pessoas já receberam a primeira dose (D1) da vacina contra a Covid-19 em Fortaleza, conforme dados colhidos pela Secretaria de Saúde do Município (SMS) e divulgados nesta terça-feira, 16, nas redes sociais da Prefeitura. De acordo com informações, a Capital ultrapassou o marco de 100 mil doses aplicadas ainda na segunda-feira, 15, quando mais 2.909 fortalezenses receberam o imunobiológico. Até então, eram pouco mais de 97 mil vacinados.
A primeira fase da campanha de imunização contra a patologia teve início dia 18 de janeiro no Ceará, contemplando profissionais da saúde e idosos acima de 75 anos. Lotes contendo doses da vacina CoronaVac, produzida pelo instituto Butantan em parceria com a farmacêutica Sinovac, e do imunizante da Astrazeneca estão sendo distribuídos desde então a todos os municípios cearenses.
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Em dados colhidos pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesa), até as 12 horas de ontem, um total de 97.555 pessoas haviam sido vacinadas em Fortaleza, número que ultrapassou a margem de 100 mil em menos de 24 horas. Dentro desse mesmo período, a Capital aparecia com 120.016 doses do imunizante recebidas, tendo aplicado agora mais de 82% do quantitativo.
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Em todo Ceará, 228.318 pessoas foram contempladas com a D1 da vacina. Já em relação à segunda dose (D2), 4.010 profissionais da saúde receberam a aplicação desde a última semana e idosos acima de 75 anos aguardam pelo início do mesmo processo, que deve acontecer quando novos lotes do imunizante desembarcarem no Estado.
O número de casos de contaminação pela patologia vem aumentando em todo o Ceará, principalmente em Fortaleza - que chegou ao nível de risco altíssimo no indicador de incidência de casos diários a cada 100 mil habitantes. Além de tentar agilizar o processo de imunização, a Capital passa por um processo de ampliação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e de enfermarias das unidades médicas, buscando atender aumento de demanda.
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