Ministro interino há 3 meses, Pazuello deve seguir na Saúde por tempo indeterminado, diz site

O UOL revelou nesta quarta-feira, 26, que fontes próximas ao ministro e também a Bolsonaro convergem nas afirmações de que não há intenção de outro nome para a pasta

O portal de notícias UOL revelou nesta quarta-feira, 26, ter consultado fontes próximas ao ministro interino da saúde, general Eduardo Pazuello, e também ligadas ao presidente da República, Jair Bolsonaro (Sem Partido), com relação ao comando do Ministério da Saúde (MS). A fala das fontes, segundo o portal, revelou que não há indícios de que Pazuello seja substituído no comando da Saúde e nem que seja nomeado como ministro oficial da pasta.

A indefinição da pasta em meio à pandemia continua por mais um dia enquanto a Covid-19 segue se propagando no país. O Brasil já soma 3.717.156 casos confirmados do novo coronavírus, com mais 47.161 novas confirmações nas últimas 24 horas. O Brasil chegou a 117.665 mortes por Covid-19, com mais 1.085 óbitos incluídos na contagem oficial, divulgada às 18h30min de hoje, quarta-feira, 26 de agosto (26/08).

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Apesar do cenário, UOL destacou que ouviu de um “auxiliar direto” de Bolsonaro que a retirada de Pazuello do comando do MS não estava em seus planos. O principal fator seria a boa articulação que o general estaria conseguindo fazer com as alas mais extremistas do governo sem cortar relações com os representantes de estados e municípios.

Outras duas fontes ligadas ao gabinete do ministro e ao Planalto destacaram ao UOL que não há, até o fim de agosto, nenhuma menção de troca de cargos no governo Bolsonaro e que, com relação a gestão de Pazuello, ela deveria continuar por tempo indeterminado.

O general foi cotado para assumir interinamente a pasta no dia 16 de maio, após a saída de Nelson Teich que havia sido escolhido para comandar a pasta depois do rompimento de Bolsonaro com Luiz Henrique Mandetta. O comando interino porém, só foi publicamente pontuado por Bolsonaro no dia 3 de junho. 

Pazuello era um dos secretários executivos das gestões de ministros anteriores e segundo um amigo próximo ouvido pelo UOL, não apresenta interesse em assumir definitivamente a pasta. Tal amigo teria dito que o general estava “focado na missão e não no cargo” e que poderia sair do comando da pasta sem qualquer embate, caso Bolsonaro solicitasse mediante encontro de outro nome para assumir o comando integral do ministério.


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