Boletim do Ministério da Saúde e plataforma do governo divergem sobre número de mortes registradas de Covid-19
Assessoria de imprensa informou 1.382 novos óbitos nas últimas 24 horas, segundo maior aumento da série histórica de vítimas, porém, atualização da plataforma do MS às 21h50min informou 525 novas mortesAtualizada às 23h01min
Indicadores sobre a situação do coronavírus no Brasil divulgados pelo próprio Ministério da Saúde apresentaram divergência na noite deste domingo, 7. Boletim enviado pela assessoria de imprensa informava 1.382 novos óbitos nas últimas 24 horas, o que seria o segundo maior aumento da série histórica de vítimas, porém, atualização da plataforma do MS às 21h50min informou 525 novas mortes. Diferença é de 857 mortes.
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De acordo com o site de dados do Governo Federal sobre a pandemia, o Covid Brasil, foram 525 vítimas e 18.912 casos registrados nas últimas 24 horas. Com isso, País soma 691.758 casos confirmados e 36.455 óbitos por pela doença.
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Até quinta, o Brasil tinha 34.021 mortes e 614.941 casos confirmados pelo novo c6ronavírus. Na ocasião, novos recordes foram contabilizados: 1.473 novos óbitos e 30.925 notificações a mais que quarta. Em número de mortes, o Brasil ultrapassou a Itália, que contabilizava 33.689 óbitos. Agora, o País está atrás apenas do Reino Unido (39.904) e Estados Unidos (110.144), de acordo com dados oficiais de cada nação.
Até quarta, o Brasil tinha 32.548 mortos e 584.016 casos registrados pela Covid-19. Na ocasião, foram 1.349 novos óbitos e 28.633 novos casos em um dia.
Até terça, eram 31.199 mortes registradas, com 1.262 novos óbitos contabilizados em um dia. Na ocasião, foram 555.383 casos da doença confirmados no total, com 12.247 notificações a mais que segunda.
Até segunda, eram 29.937 mortes registradas pelo novo coronavírus no Brasil. Na ocasião, foram contabilizados 623 novos óbitos. Eram ainda 526.447 casos da doença confirmados no total, com 12.247 notificações a mais que o domingo.
Até domingo, eram 29.314 mortes registradas pelo novo coronavírus. São ainda 514.849 casos confirmados no total da Covid-19.
Até ontem, sexta, eram 27.878 mortes e 465.166 casos confirmados. Na ocasião, no registro diário, o País contabilizou 1.124 mortes e 26.928 novos casos confirmados de coronavírus.
Na quarta, 27 de maio (27/05), eram 25.598 óbitos e 411.821 casos confirmados da Covid-19.
Na terça-feira, 26 de maio (26/05), o Brasil somou 1.039 óbitos em um dia. Na ocasião, o País acumulava 24.512 mortes. Eram 391.222 casos da Covid-19.
Na segunda, eram 374.898 casos de Covid-19. O País somava 23.473 óbitos, com 807 novas notificações incluídas desde domingo. Havia ainda 153.833 pessoas recuperadas no País. Outras 197.592 seguiam em acompanhamento. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde às 19h25min desta segunda-feira, 25 de maio (25/05).
Até domingo, 24 de maio (24/05), o País tinha 22.666 óbitos, e 363.211 casos confirmados.
Na noite de sábado, 23, oficialmente havia no País 22.013 mortes por Covid-19 e 347.398 casos confirmados da doença. Até a sexta-feira, 22, o País somava 21.048 óbitos e 330.890 casos confirmados de coronavírus.
Na quinta, 21 de maio, o Brasil teve novo recorde de mortes por Covid-19 computadas em 24 horas. Foram 1.188 óbitos notificados na ocasião. No total eram 20.047 até quinta. Foram ainda 18.508 novos casos confirmados.
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Por que se chama coronavírus?
O nome "corona" se deve à coroa de espinhos que o envolve. Esses espinhos estão envolvidos por uma camada de gordura - retirada das próprias células humanas. Ele entra nessa capa de gordura para invadir outras células. Sem esta fina capa de gordura, o coronavírus morre.
Como é a transmissão do coronavírus?
Os coronavírus são transmitidos por ar e por mucosas. O vírus sobrevive bastante tempo em gotículas de espirro e tosse. Para evitar contaminação por meio das gotículas, recomenda-se ficar a pelo menos um metro e meio de pessoas com tosse ou espirrando.
O vírus também está em gotículas aerossóis. Elas são tão minúsculas e finas que ficam suspensas no ar, e contaminam principalmente pessoas que estão em ambientes fechados com ar condicionado.
Veja as recomendações da OMS para prevenir o novo coronavírus:
Lave as mãos frequentemente
Lave as mãos regularmente com álcool em gel ou com água e sabão. O álcool e o sabão matam vírus que podem estar nas mãos.
Mantenha distância social
Mantenha ao menos um a dois metros de distância entre você e pessoas que estejam tossindo ou espirrando. O vírus do Covid-19 é transmitido por gotículas que estão nos corrimentos nasais e saliva. A distância entre pessoas com sintomas de gripe evita que as gotículas cheguem a você.
Evite ficar tocando os olhos, nariz e boca
As mãos tocam todos os tipos de superfície e podem pegar vírus. Uma vez contaminadas, as mãos podem transferir o vírus para os olhos, nariz e boca. De lá, o vírus pode entrar no organismo e adoecer você.
Cubra a boca e o nariz ao tossir ou espirrar
Quando estiver rodeado de pessoas, cubra a boca com a dobra do cotovelo ao espirrar ou tossir. Também é possível usar lenços, que devem ser descartados prontamente depois do uso - dobre-os com a parte usada para dentro, a fim de evitar que o vírus se espalhe.
Se você tiver febre, tosse e dificuldade em respirar, ligue para o posto de saúde
Se você está se sentindo mal, fique em casa. Caso tenha sintomas como febre, tosse e dificuldade em respirar, ligue para o posto de saúde mais próximo. A partir da ligação, os agentes de saúde indicarão o que você deve fazer: se deve ficar em casa, se encaminharão um profissional, ou se você pode ir a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA).
Quais os sintomas do novo coronavírus?
Os sinais do novo coronavírus se assemelham ao de uma gripe comum:
- Febre
- Tosse seca
- Cansaço
- Dificuldade para respirar em alguns casos
- Pode haver dores no corpo
- Congestão nasal
- Coriza
- Dor de garganta
- Há casos de diarreia
- Pode haver infecção do trato respiratório inferior, como nas pneumonias.
Há pessoas que não desenvolvem nenhum sintoma.
Período médio de incubação: cinco dias, com intervalos que chegam a 12 dias - período em que os primeiros sintomas levam para aparecer desde a infecção.
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