Paquetá cita eliminação contra a Croácia como "maior dor que teve no futebol"

Meia do West Ham, da Inglaterra, lamentou a saída precoce da Copa do Mundo Catar nas redes sociais

12:08 | Dez. 10, 2022

Por: Gazeta Esportiva
Meia Lucas Paquetá durante partida contra a Croácia, pela Copa do Mundo (foto: NELSON ALMEIDA / AFP)

Lucas Paquetá utilizou suas redes sociais para lamentar a eliminação da Seleção Brasileira na Copa do Mundo do Catar. O meia foi titular em todos os duelos da campanha do Brasil em busca do hexacampeonato mundial, que acabou na última sexta-feira após a derrota contra a Croácia.

Paquetá citou a queda no Mundial como a "maior dor que teve no futebol". Ainda assim, o jogador do West Ham, da Inglaterra, exaltou a entrega do elenco brasileiro e afirmou que o "sonho foi adiado, mas segue vivo".

"De todas as dores que tive no futebol, sem dúvidas essa é a que mais me machucou. Um sentimento inexplicável, de dor, tristeza e desespero, mas está longe de ser a minha maior perda. Eu já perdi muito para chegar até aqui, tentei diversas vezes até conseguir. Foram 18 anos lutando, sofrendo, evoluindo e aprendendo para viver momentos como esse!", escreveu o meia.

"Gratidão e orgulho desse grupo. Nós queríamos demais, nós merecíamos demais. Em cada olhar e palavra, nosso sonho estava lá. Tentamos e entregamos nossa alma para conquistar esse sonho! Não conseguimos", prosseguiu.

"Obrigado a todos que nos apoiaram. Foi único ver o Brasil vibrar novamente e remar todos juntos na mesma direção! Vamos curar dessa dor e, quando cicatrizar, voltaremos mais fortes! O sonho foi adiado, mas ele continua vivo dentro do nosso coração, obrigado Jesus pela oportunidade! Obrigado Jesus por tudo", concluiu Paquetá.

 

 

 

Ver esta publicação no Instagram

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Uma publicação partilhada por Lucas Paquetá (@lucaspaqueta)

 

A Seleção Brasileira, que deixou o Catar na manhã deste sábado, igualou seu maior jejum sem um título mundial desde a primeira conquista de uma Copa do Mundo. O Brasil completará, no mínimo, 24 anos sem vencer o torneio, o que não acontecia desde 1994.