Depois de ficar quase 40 dias internado por uma infecção respiratória, o papa Francisco não resistiu e morreu às 2h35 (horário de Brasília) desta segunda-feira (21/04).
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Durante sua internação, o papa enfrentou dificuldades respiratórias, foi diagnosticado com infecção polimicrobiana e pneumonia bilateral, mas continuou participando de algumas atividades religiosas até sua saúde piorar.
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No Domingo de Páscoa (20/04), Francisco fez uma breve aparição no Vaticano para dar a bênção conhecida como Urbi et Orbi (para a cidade e o mundo).
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Em seu discurso, Francisco pediu um cessar-fogo em Gaza, descrevendo a situação como dramática e deplorável.
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Francisco também exigiu a libertação dos reféns pelo Hamas e condenou o crescimento do antissemitismo, expressando solidariedade a israelenses e palestinos.
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Antes de sua morte, o papa saudou fiéis na Praça de São Pedro em um papamóvel aberto, sendo ovacionado pela multidão.
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No mesmo dia, o papa se reuniu com o vice-presidente dos EUA, JD Vance, para uma troca de saudações de Páscoa.
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O Vaticano não divulgou detalhes sobre a causa da morte. Francisco será velado na Basílica de São Pedro e enterrado na Basílica de Santa Maria Maggiore, em Roma, algo que não ocorria desde 1903 com o papa Leão XIII.
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Francisco foi o primeiro papa jesuíta, liderando a Igreja Católica por quase 12 anos, desde sua eleição em 13 de março de 2013, após a renúncia de Bento XVI. Relembre sua trajetória!
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Jorge Mario Bergoglio, o papa Francisco, nasceu em 17 de dezembro de 1936, em Buenos Aires, Argentina.
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Antes de se tornar o 266º papa da Igreja Católica, Francisco e serviu como arcebispo de Buenos Aires e como cardeal da Igreja Católica.
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Sendo argentino, ele foi o primeiro papa nascido fora da Europa na história da Igreja Católica.
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Uma das características marcantes de Francisco era sua abordagem pastoral e seu compromisso com os pobres e marginalizados.
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Ele frequentemente enfatizava a importância de uma Igreja que estivesse próxima das pessoas e que se envolvesse ativamente em questões sociais.
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Francisco adotou um estilo de vida modesto, escolhendo viver em quartos simples no Vaticano em vez do Palácio Apostólico, e ficou conhecido por usar roupas mais simples do que seus antecessores.
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Francisco frequentemente falava sobre temas como a importância da família, a paz mundial, a justiça social e a proteção do meio ambiente.
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Além disso, Francisco também era um defensor ativo do diálogo inter-religioso e da reconciliação entre diferentes grupos.
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Em uma decisão histórica, em dezembro de 2023, Francisco autorizou que casais homoafetivos pudessem receber a benção nas igrejas católicas.
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Francisco foi amplamente respeitado, inclusive fora da Igreja, mas enfrentou resistência de setores ultraconservadores.
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Na vida pessoal, Francisco era um amante de futebol, tango e literatura. Ele também é apaixonado por Dostoievski, Borges e outros autores clássicos.
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