Michael J. Fox é um dos nomes mais marcantes do cinema e da televisão, conhecido mundialmente pelo papel de Marty McFly na trilogia "De Volta para o Futuro". No auge da carreira, aos 29 anos, porém, foi diagnosticado com a Doença de Parkinson, o que transformou sua trajetória pessoal e profissional.
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Desde então, tornou-se símbolo de resiliência e esperança, liderando uma intensa luta pela cura da doença por meio de sua fundação; a Fundação Michael J. Fox (MJFF). Ela busca encontrar a cura para a Doença de Parkinson e aprimorar os tratamentos disponíveis.
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A instituição financia projetos essenciais, coordena equipes de pesquisa e busca acelerar descobertas científicas em benefício dos mais de 6 milhões de pacientes em todo o mundo. Neste 4 de abril, aliás, celebra-se o dia do parkinsoniano.
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O ator compartilha sua trajetória no documentário Still – Ainda sou Michael J. Fox, da Apple TV+. O filme mistura entrevistas, imagens de arquivo e dramatizações para contar sua história desde a ascensão em Hollywood até os desafios enfrentados com a doença.
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Pensando na telinha, vamos conferir algumas das principais atuações da carreira de Michael J. Fox? Começando, é claro, pelo início de sua jornada.
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Os Donos do Amanhã (1982) foi um dos primeiros filmes de Michael J. Fox, no qual ele interpreta um jovem rebelde em um reformatório. O drama aborda delinquência juvenil e reabilitação, mostrando um papel mais sério no início de sua carreira.
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Em O Segredo do Meu Sucesso (1987), Michael J. Fox vive Brantley Foster, um jovem ambicioso que deixa o interior para tentar a sorte no mundo corporativo de Nova York. Ele acaba assumindo uma identidade falsa dentro de uma grande empresa, resultando em uma fantástica comédia. Fox tinha 26 anos à altura.
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Já em Pecados de Guerra (1989), Fox entrega uma atuação dramática como o soldado Eriksson, que testemunha um crime de guerra brutal cometido por seus companheiros no Vietnã.
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Na comédia romântica Uma Receita de Amor (1991), ele interpreta um jovem médico arrogante de cidade grande que é forçado a trabalhar em um hospital rural. O choque cultural e o romance inesperado transformam sua visão de mundo, destacando o carisma e o timing cômico do ator.
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Em Um Talento Muito Especial (1993), Fox assume o papel de Daniel McTeague, um jornalista frustrado que descobre ser herdeiro de uma grande fortuna. No entanto, a disputa pelo dinheiro gera situações caóticas e hilárias, reforçando sua habilidade em comédias leves e dinâmicas.
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Já no filme Os Puxa-Sacos (1994), ele interpreta um ator decadente que recebe a missão de treinar uma jovem estrela infantil para um comercial. A história satiriza o mundo do entretenimento, com Fox demonstrando seu talento para personagens carismáticos e um tanto atrapalhados.
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Em Meu Querido Presidente (1995), Fox dá vida a um assessor da Casa Branca que precisa lidar com a relação amorosa do presidente dos EUA, vivido por Michael Douglas. O filme mistura política e romance com leveza.
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Já em Os Espíritos (1996), dirigido por Peter Jackson, ele interpreta um investigador paranormal charlatão que, ironicamente, passa a ver fantasmas de verdade. O filme combina terror e humor, permitindo que Fox brilhe em um papel diferente, equilibrando tensão e diversão.
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Em Marte Ataca! (1996), ele vive um jornalista ambicioso que tenta cobrir a invasão alienígena que ameaça a Terra. Apesar do tempo de tela relativamente curto, sua presença cômica adiciona ainda mais dinamismo ao elenco estelar desta sátira sci-fi de Tim Burton.
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Calma! Não esquecemos da trilogia De Volta para o Futuro! O primeiro, de 1985, é o filme que transformou Michael J. Fox em um astro global. Ele interpreta Marty McFly, um adolescente que, acidentalmente, viaja para 1955 a bordo do DeLorean criado pelo excêntrico Dr. Emmett Brown.
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Lá, precisa garantir que seus pais se apaixonem para não apagar sua própria existência. Com uma mistura perfeita de comédia, aventura e ficção científica, o filme se tornou um clássico atemporal e consolidou Fox como um dos atores mais carismáticos de sua geração.
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Em De Volta para o Futuro: Parte II (1989), Michael J. Fox retorna como Marty McFly, agora viajando para o futuro, especificamente 2015, para evitar que seu filho arruíne a família. No entanto, uma reviravolta leva a uma versão distópica de 1985, onde Biff Tannen domina Hill Valley.
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O filme é famoso por suas previsões tecnológicas e pelas cenas inovadoras, como a icônica prancha voadora. A atuação versátil de Fox, interpretando diferentes versões de sua família, é um dos destaques da sequência.
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Já em De Volta para o Futuro: Parte III (1990), a saga leva Marty McFly ao Velho Oeste de 1885 para salvar o Dr. Brown, que corre perigo na época. No papel de um estranho do futuro tentando se adaptar à vida no século XIX, Fox entrega mais uma performance carismática, equilibrando ação e comédia.
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O filme fecha a trilogia com um tom mais aventuresco e nostálgico, trazendo duelos, perseguições de trem e um desfecho emocionante para uma das franquias mais queridas do cinema.
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A história de Michael J. Fox inspira milhões, unindo talento, coragem e um ativismo incansável em favor da ciência e dos pacientes. Em uma entrevista recente, ele revelou que a doença está cada vez mais difícil de lidar e que não acredita que chegará aos 80 anos.
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Ele já passou por cirurgias, sofreu quedas, quebrou ossos e enfrentou complicações como pneumonias. A Doença de Parkinson é um distúrbio neurodegenerativo que afeta os neurônios produtores de dopamina, causando tremores, rigidez muscular, dificuldades motoras e distúrbios do sono.
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Michael J. Fox construiu uma carreira brilhante, marcada por carisma, talento e versatilidade. Do sucesso mundial com De Volta para o Futuro à luta pública contra o Parkinson.
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Assim, ele se tornou um ícone não apenas do entretenimento, mas também da esperança e da ciência. Sua trajetória inspira milhões, unindo arte, coragem e um ativismo transformador que transcende as telas.
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