Um estudo da Universidade de Sussex, publicado na revista Biology Letters, revelou que cavalos são capazes de reconhecer expressões faciais humanas, distinguindo emoções como alegria e raiva.
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Para o experimento, os pesquisadores analisaram 28 cavalos, expondo-os a fotos de rostos humanos com expressões positivas e negativas.
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Os resultados mostraram que os cavalos processam expressões de raiva principalmente pelo olho esquerdo, que envia informações ao hemisfério direito do cérebro, responsável por estímulos negativos.
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Além disso, seu ritmo cardíaco aumentava significativamente diante de expressões irritadas.
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Os cientistas observaram que, assim como os cães, os cavalos têm uma resposta mais intensa a emoções negativas, possivelmente por associá-las a ameaças.
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A pesquisa sugere que essa habilidade está ligada à domesticação, permitindo que os cavalos interpretem o comportamento humano.
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Em um aspecto geral, os resultados do estudo destacaram o impacto quem as emoções humanas têm sobre esses animais.
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Os cavalos pertencem à família Equidae e à espécie Equus ferus caballus, tendo sido domesticados há mais de 5 mil anos, possivelmente nas estepes da Ásia Central.
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São mamíferos herbívoros, conhecidos por sua força, velocidade e inteligência, além de estabelecerem fortes laços afetivos com humanos e outros animais.
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Os cavalos possuem corpos musculosos, pernas longas adaptadas para corrida e cascos que funcionam como estruturas de proteção.
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Sua altura é medida em palmas (cerca de 10 cm cada), e o tamanho varia conforme a raça—desde os pequenos pôneis (até 147 cm) até os grandes cavalos de tração, como o Shire, que pode ultrapassar 180 cm.
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Há centenas de raças de cavalos espalhadas pelo mundo, cada uma com características específicas adaptadas a climas, funções e ambientes diferentes.
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Algumas raças são conhecidas por sua elegância e agilidade, como o Puro Sangue Inglês, utilizado em corridas.
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Outras, como o Percheron ou o Clydesdale, são famosas pela força e são tradicionalmente usadas em trabalhos pesados, como puxar carroças e arados.
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Também existem raças mais voltadas ao lazer e montaria, como o Quarto de Milha, muito popular em esportes equestres nos Estados Unidos.
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A comunicação entre os cavalos ocorre por meio de relinchos, linguagem corporal e movimentos das orelhas.
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São animais sociáveis, que vivem naturalmente em bandos e estabelecem laços fortes entre si e com os humanos.
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Os cavalos domésticos vivem em média 25 a 30 anos, embora alguns atinjam idades mais avançadas com cuidados adequados.
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Ao longo da história, os cavalos foram essenciais em guerras, agricultura, transporte e esportes. Hoje, são usados em hipismo, corridas, trabalho rural e até terapia equina.
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Na terapia, os cavalos auxiliam no desenvolvimento motor, emocional e cognitivo de pessoas com deficiências físicas ou psicológicas.
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Em termos de alimentação, os cavalos se alimentam principalmente de capim, feno e grãos, complementados com vitaminas e sais minerais conforme necessário.
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Uma curiosidade sobre os cavalos é que eles dormem em pé, graças a um mecanismo de bloqueio das articulações.
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