‘Tecnologia quântica’ pode fazer CDs ganharem força em plena era digital 08:03 | 31/10/2024 Autor Flipar Flipar Autor Ver perfil do autor Tipo Notícia Cientistas da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, estão empenhados em um trabalho que pode fazer os CDs (sigla para Compact Disc) voltarem a ser apreciados na era digital dominado pelos serviços de streaming. Crédito: Silver Spoon/Wikimedia Commons Estudo publicado na revista Physical Review Research revelou que os cientistas desenvolveram um modelo de memória óptica capaz de armazenar até mil vezes mais que os discos ópticos tradicionais. A tecnologia superaria a limitação que fez os CDs perderem espaço na experiência de ouvir música em tempos digitais. Crédito: Maciej Bliziński/Wikimedia Commons Os pesquisadores utilizaram células dos chamados elementos de terras raras em materiais sólidos, o que pode ser chamado de tecnologia do “CD quântico”. Crédito: Dzucconi/Wikimedia Commons A facilidade do acesso às novas tecnologias deixou muitos objetos para trás, como no caso dos CDs. Veja produtos que não existem mais ou são encontrados apenas em lojas de quinquilharias ou antiguidades, mas, de fato, não têm mais utilidade. Crédito: Montagem Flipar A máquina de escrever remonta ao Século 16. Foi sendo desenvolvida e serviu de inspiração para os computadores. Se você errasse algo na máquina de escrever, tinha que refazer tudo, pois, se apagasse, ficava com uma mancha por cima. O teclado atual dos celulares e computadores, conhecido como QWERTY, tem origem aí. Crédito: Divulgação Aquelas TVs grandonas, também conhecidas como TVs de tubo, marcaram a infância de muita gente e começaram a ser comercializadas no início do Século 20. Hoje, não são mais vendidas. Elas foram substituídas por versões fininhas, fáceis de transportar e com resolução melhor, seja de plasma, led, 4k, 8k ou outras. Quem ainda tem TV tubo não dispõe de entrada para cabos da atualidade. Crédito: Divulgação O disquete é o avô do pen-drive. Servia para armazenar dados, como documentos, músicas, vídeos, etc. Foi substituído pelos CDs, que também caíram em desuso e podem ser retomados com a tecnologia quântica do estudo da Universidade de Chicago. Crédito: Freepik/brgfx Os estojos de madeira não foram substituídos por uma tecnologia melhor, mas por uma estética mais delicada. Hoje, os estojos escolares são feitos com tecidos, plásticos e acrílicos. Crédito: Divulgação Na época em que não existiam celulares ou eles eram muito caros, as pessoas recorriam aos orelhões ligarem na rua. O mais curioso é que você podia telefonar para um orelhão também. Das duas uma: ou você ligava a cobrar ou comprava fichas, que eram uma espécie de cartão pré-pago. Crédito: Reprodução/Redes Sociais Até pouco tempo atrás, as pessoas usavam uma câmera fotográfica para tirar fotos, com qualidade inferior à dos celulares atuais. Era comum revelar as fotos para poder vê-las depois. Hoje, ainda existem câmeras, é verdade, mas geralmente são usadas por fotógrafos, com mil e uma utilidades e visualização na horal. Crédito: Divulgação Voltando mais ao tempo, existia esse monóculo, que servia para ver fotos como se fosse em 3D. Era um espanto na época. Crédito: Divulgação As máquinas de costura ainda existem, mas com uma tecnologia bem mais avançada. Já houve um tempo em que elas eram feitas à base da manivela e pedal. Crédito: Divulgação Como existiam disquetes e CDs, também havia pastas para guardá-los. Atualmente, um simples pen-drive tem memória gigantesca, mas você ainda pode armazenar seus arquivos na nuvem, no desktop, etc.. Crédito: Divulgação Este celular aí já saiu de linha há tempos. Só serve para peso de papel. Hoje, você não conseguiria nem fazer uma ligação com ele, que ficou famoso por popularizar o jogo da cobrinha entre os anos 80 e 2000 nos celulares da Nokia. Crédito: Divulgação Os tijolões foram os primeiros celulares: pesados e grandes, eles não cabiam no bolso. Para ligar, era necessário, muitas vezes, buscar sinal nas caixas d'água. Sua grande vantagem era poder mandar um simples SMS. Crédito: Youtube/ Canal 90 Antigamente, jogar um simples videogame era difícil e exigia muita burocracia como usar esse tipo de conversor. Crédito: Divulgação Os tazos eram discos colecionáveis, que foi uma febre entre as crianças no final dos anos 90 e início dos anos 2000. Hoje em dia, a criançada só quer saber de jogos eletrônicos. Crédito: Divulgação Por falar em jogos eletrônicos, o que dizer da Atari? Foi uma empresa que popularizou o videogame entre os anos 70 e 80. Hoje, ela não existe mais, mas a paixão por jogos segue viva. Crédito: Divulgação Os telefones existem desde o final do Século 19. Houve um tempo em que era necessário discar os números para poder ligar para alguém. Hoje em dia, já dá para ligar apertando só um botão. Crédito: Divulgação Os fogões ainda existem, mas houve um tempo em que eles vinham com abas laterais, muitas vezes usadas para guardar panelas. Crédito: Divulgação Fax. Esse aparelho realmente acabou. Ele era uma espécie de carta (que, aliás, também está acabando) com e-mail. Crédito: Divulgação As fitas VHS serviam para armazenar vídeos, principalmente filmes. Depois, houve a evolução para os DVDs. Hoje em dia, com o Youtube, os DVDs também estão em fim de linha e são encontrados apenas em sebos. Crédito: Divulgação Esses aparelhos pequenos aí se chamam discman e serviam para ouvir música, mas também tinha uma limitação física. Hoje em dia, tem aplicativos para isso, além do youtube. Crédito: Divulgação Os pagers são o avô do SMS e pai do whatsapp. E já existem atualmente outros aplicativos para a função da comunicação por mensagens. Tempo que avança. Crédito: Divulgação Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente Tags Galerias