Vacilão: Relatório aponta falhas do Serviço Secreto no atentado a Trump 08:33 | 27/09/2024 Autor Flipar Flipar Autor Ver perfil do autor Tipo Notícia Relatório do Senado dos Estados Unidos apontou falhas do serviço secreto e das agências de segurança no comício em que o candidato à presidência Donald Trump foi alvo de um atentado, na Pensilvânia. Crédito: wikimedia commons/ Ali Shaker/VOA A investigação concluiu que vários equipamentos de comunicação dos oficiais sofreram com problemas crônicos. Drones utilizados na vigilância também apresentaram falhas técnicas. Crédito: Divulgação/DroneShield De acordo com o relatório, fruto de investigação bipartidária da Senado, houve erros graves de ação após alertas de segurança. Um aviso sobre pessoa armada no telhado não foi transmitida corretamente, o que pode ter sido decisivo para o ataque. Crédito: Reprodução/Instagram O atentado a tiros contra Donald Trump aconteceu no dia 13/07/2024, durante um comício em Butler, na Pensilvânia. Segundo o FBI, o atirador era registrado no partido Republicano, o mesmo do ex-presidente. Crédito: montagem / reprodução O FBI também divulgou a identidade do homem: Thomas Matthew Crooks, de 20 anos. De acordo com o Serviço Secreto, ele utilizou um fuzil AR-15. Além do atirador, uma pessoa presente no comício perdeu a vida e outras duas tiveram ferimentos graves. Crédito: reprodução Os tiros atingiram de raspão a orelha direita de Donald Trump, poucos minutos após ele começar a discursar no evento. Houve muita gritaria e correria em seguida. Crédito: Reprodução TV Globo É uma experiência muito surreal, e você nunca sabe o que vai fazer até que uma coisa dessas aconteça. Eu não deveria estar aqui, eu deveria estar morto, disse Trump dois depois ao The Washington Examiner e ao New York Post. Crédito: Reprodução Instagram Donald Trump é um empresário e político americano, conhecido por sua carreira no setor imobiliário e por ter sido o 45º presidente dos Estados Unidos. Crédito: wikimedia commons/U.S. Air Force Staff Sgt. Jette Carr Nascido em 14 de junho de 1946, em Nova York, ele se destacou inicialmente no setor imobiliário, assumindo o controle da empresa de sua família, a The Trump Organization. Crédito: divulgação/Trump International Hotel Trump se tornou uma figura pública proeminente nos anos 80 e 90, conhecido por seus empreendimentos luxuosos, como a Trump Tower em Manhattan, e por suas aparições frequentes na mídia. Crédito: flickr/William Warby Ele também foi o anfitrião do reality show The Apprentice, que aumentou ainda mais sua visibilidade nacional. Crédito: reprodução nbc Trump entrou na política de forma mais séria em 2015, anunciando sua candidatura à presidência pelo Partido Republicano. Crédito: flickr/Gage Skidmore Em 2016, Trump se candidatou à presidência pelo Partido Republicano e venceu a eleição — na época, de forma surpreendente —, derrotando a candidata democrata Hillary Clinton. Crédito: Reprodução Instagram Seu mandato foi marcado por políticas controversas, debates intensos sobre imigração, economia, relações internacionais e a resposta à pandemia de COVID-19. Crédito: Reprodução/Instagram No cenário internacional, Trump adotou uma abordagem de América em Primeiro Lugar, renegociando acordos comerciais e retirando os EUA de pactos multilaterais como o Acordo de Paris sobre o clima. Crédito: Reprodução/Instagram A presidência de Trump terminou de forma tumultuada, com acusações de fraude eleitoral e o subsequente ataque ao Capitólio dos EUA em 6 de janeiro de 2021 por seus apoiadores. Crédito: reprodução Ele sofreu duas tentativas de impeachment pela Câmara dos Representantes, mas foi absolvido pelo Senado em ambas as ocasiões. Crédito: flickr/Gage Skidmore Após deixar a presidência em 2021, Trump seguiu uma figura influente e polarizadora na política americana. Crédito: Reprodução/Instagram Em maio deste ano, Trump foi condenado por fraude contábil ao ter ocultado um pagamento de US$ 130 mil para comprar o silêncio da atriz pornô Stormy Daniels na eleição de 2016. Crédito: flickr/Gage Skidmore No entanto, segundo analistas dos EUA, as chances do ex-presidente ir preso são muito baixas por conta de diversos fatores, entre eles sua idade (77 anos) e o fato do crime não ser considerado violento. Crédito: Reprodução/Instagram De acordo com as leis norte-americanas, uma pessoa condenada — ou até mesmo presa — por um crime pode concorrer normalmente à presidência. Crédito: Reprodução de TV Uma juíza da Flórida encerrou outro caso em que Trump era acusado de manter em sua própria mansão documentos sensíveis à segurança nacional sob alegação de que o promotor do caso, Jack Smith, não possuía autoridade para acionar a Justiça. Crédito: divulgação/Departamento de Justiça dos EUA No dia 01/07/24, a Suprema Corte dos EUA decidiu que o ex-presidente tem direito a receber imunidade parcial nos processos a que ele responde na Justiça. Com isso, os julgamentos podem acontecer apenas depois das eleições presidenciais (5 de novembro). Crédito: Reprodução/Instagram Nas urnas, Trump enfrenta Kamala Harris, vice-presidente e candidata pelo Partido Democrata. Ela foi confirmada em convenção após o atual presidente, Joe Biden, renunciar à condição de candidato à reeleição. Crédito: Instagram @kamalaharris Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente Tags Galeria