32 anos sem o ator Anthony Perkins, astro de ‘Psicose’ 15:11 | 12/09/2024 Autor Flipar Flipar Autor Ver perfil do autor Tipo Notícia Em 12 de setembro de 1992, o ator Anthony Perkins, que interpretou Norman Bates no filme Psicose, morreu aos 60 anos, de aids. Já são extamente 32 anos sem o ator. Crédito: NL-HaNA ANEFO - Wikimédia Commons Perkins iniciou sua carreira nos palcos em meados dos anos 50, atuou em dramas, romances, comédias e até ficção-científica. Mas o sucesso do ator foi mesmo em Psicose, que foi produzido em 1960. Crédito: Divulgação O sucesso foi tão grande que nos anos 80, ele fez as pazes com o personagem que o consagrou, reprisando o papel de Norman Bates em Psicose II (1983) e atuando em mais duas continuações. Crédito: Allan Warren/Wikimedia Commons A produção de Psicose, por Alfred Hitchcock, chegou a aparecer na lista dos 100 melhores filmes de todos os tempos da prestigiada revista americana Variety. Veja os 15 primeiros e saiba em que posição ele ficou! Crédito: divulgação #15. “Aurora” (1927): O filme conta a história de um homem que, após pensar em assassinar a esposa, se vê atormentado pela culpa que carrega e por uma mulher atraente e sedutora que invade sua cabeça. Crédito: reprodução #14. “Faça a Coisa Certa” (1989): Dirigido, escrito e produzido por Spike Lee, o filme aborda questões raciais em um distrito de Brooklyn, nos EUA, um bairro predominantemente ocupado pela população negra nos anos 80. Crédito: reprodução #13. “A Regra do Jogo” (1939): O filme se passa nos anos 30 e aborda os dilemas de uma família burguesa que decide passar o verão numa casa de campo dos próprios empregados. Crédito: reprodução O filme chegou a ser proibido durante a ocupação da França pela Alemanha Nazista e as cópias originais foram destruídas depois de um bombardeio. Só em 1959, o longa foi restaurado e exibido no Festival de Veneza. Crédito: reprodução #12. “Os Bons Companheiros” (1990): É considerado por muitos a melhor obra do diretor Martin Scorsese. O filme conta a vida de um jovem que cresce em meio ao domínio da máfia e decide seguir pelo mesmo caminho. Crédito: Reprodução / Os Bons Companheiros #11. “Cantando na Chuva” (1952): Um clássico absoluto da história do cinema, o filme conta a história de dois astros do cinema mudo se vendo diante dos desafios de uma iminente transição para o cinema falado. Crédito: divulgação/mgm #10. “O Resgate do Soldado Ryan” (1998): O top 10 da “Variety” abre com esse clássico do diretor Steven Spielberg. O filme segue o Capitão Miller (Tom Hanks), que recebe a missão de comandar um grupo para resgatar o soldado James Ryan, em plena Segunda Guerra Mundial. Crédito: Divulgação #9. “A Malvada” (1950): Estrelando Bette Davis, o filme conta a história de uma jovem que se infiltra na vida de uma atriz consagrada, com o intuito de usá-la para conseguir sucesso. Crédito: divulgação #8. “A Felicidade Não Se Compra” (1946): Além de ocupar o oitavo lugar na lista, A Felicidade Não Se Compra já foi considerado o filme mais inspirador de todos os tempos, em votação promovida pelo “American Film Institute” (AFI). Crédito: Reprodução #7. “2001: Uma odisseia no espaço (1968)”: Considerado por muitos críticos a obra máxima do aclamado diretor Stanley Kubrick, “2001” costuma dividir opiniões do público geral por ter uma narrativa complexa e fora do convencional. Crédito: reprodução #6. “Os Sete Samurais” (1954): Esse é um clássico do prestigiado diretor japonês Akira Kurosawa. Conta a história de sete samurais que têm a incumbência de proteger uma vila de criminosos que constantemente aterrorizam o lugar e as pessoas que ali vivem. Crédito: Reprodução #5. “Pulp Fiction: Tempo de Violência” (1994): O quinto lugar da lista da “Variety” é apenas o segundo longa do diretor Quentin Tarantino, mas que já foi premiado com um Oscar de Melhor Roteiro. Crédito: Divulgação #4. “Cidadão Kane” (1940): Esse é um filme considerado revolucionário para a história do cinema por conta das técnicas utilizadas pelo diretor Orson Welles, que eram tidas como muito à frente do seu tempo e que viriam servir de base para muito do que surgiu depois. Crédito: Divulgação #3. “O Poderoso Chefão” (1972): Outro filme que também costuma aparecer em primeiro em outras listas. É difícil pensar em cinema sem lembrar dessa que é a obra máxima do diretor Francis Ford Coppola. Crédito: Divulgação #2. “O Mágico de Oz” (1939): Essa fábula do diretor Victor Fleming chamou a atenção de todos na época em que foi lançado por utilizar uma técnica conhecida como “Technicolor”, um processo que deixava as cores do filme mais vivas. Crédito: Reprodução/O Mágico de Oz Apesar de todas as dificuldades, o filme foi aos poucos se tornando um dos maiores clássicos da história do cinema e de quebra ainda eternizou uma das canções mais famosas de todos os tempos, “Over the Rainbow”. Crédito: Reprodução #1. “Psicose” (1960): Quando muitos questionavam se Alfred Hitchcock deveria se aposentar, o diretor lançou esse que é tido por muitos como sua maior obra. Crédito: reprodução Depois de comprar os direitos para a adaptação do livro homônimo, Hitchcock comprou o maior número de exemplares que conseguiu para que as pessoas não tivessem acesso ao material e pudessem se surpreender com seu filme. Crédito: wikimedia commons Ante Brkan A preocupação com spoilers do diretor era tamanha, que ele escondeu o fim do filme do próprio elenco até o momento de filmar as cenas. Crédito: wikimedia commons CBS Television Apesar de na época já existirem filmes em cores, Hitchcock decidiu filmar em preto e branco para que algumas cenas fossem menos chocante para o público e o mais barato possível. Crédito: reprodução E deu certo! O filme com a cena de chuveiro mais famosa da história custou cerca de 800 mil dólares para ser feito e faturou mais de US$ 32 milhões no mundo todo! Como se não bastasse, foi considerado o melhor filme de todos os tempos. Crédito: reprodução Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente Tags Entretenimento