Morte de Marilyn Monroe completa 62 anos; relembre vida da diva 14:23 | 02/08/2024 Autor Flipar Flipar Autor Ver perfil do autor Tipo Notícia Há 62 anos, o mundo perdia uma das maiores divas de Hollywood, a atriz multitalentosa Marilyn Monroe, que morreu precocemente aos 36 anos em 4 de agosto de 1962. Crédito: domínio público Norma, seu nome verdadeiro, teve uma vida repleta de glórias e momentos complicados. Relembre a trajetória dela! Crédito: domínio público Nascida Norma Jean Mortenson, em 1/6/1926, Monroe teve uma vida difícil na infância. Nunca soube quem era seu pai biológico. Crédito: Dell Publications, Inc- Wikimédia Commons Além de problemas financeiros, sua mãe se sentia mentalmente despreparada para cuidar da criança. Ela viveu em orfanato e na casa de pessoas de quem sofreu abuso (algo que se revelaria mais tarde). Crédito: Juliss11 - Flickr Para viver numa casa própria, ela casou-se cedo, aos 16 anos, com James Dougherty, que tinha 21 e trabalhava na Lockheed Corporation, uma empresa aeroespacial. Crédito: Reprodução de Youtube Canal Fatos Desconhecidos Quando ele foi para a II Guerra Mundial, Norma foi morar com os sogros e começou a trabalhar numa fábrica. Lá, ela foi fotografada para uma campanha e chamou atenção pela beleza. Crédito: David Conover's shot - Wikimédia Commons Um agente de cinema a convidou para um teste e ela foi contratada pela 20th Century Fox. Mas o nome não agradou e, juntos, ela e o agente escolheram Marilyn (de Marilyn Muller, estrela da Broadway) e Monroe (sobrenome de solteira da mãe de Norma). Crédito: domínio público Em 1946, Monroe se divorciou para se dedicar apenas à carreira de atriz. E virou loira platinada, o que acabou tornando-se uma marca. Crédito: Eder Fonseca - Flickr Com o passar do tempo, Marilyn foi se consagrando no papel de femme fatale (ou mulher fatal). No início, ela fazia comédias românticas, sempre com um tom mais provocante. Crédito: domínio público Incomodada com as referências à sua beleza em detrimento do talento, Marilyn estudou artes cênicas para aprender as técnicas de interpretação. Crédito: domínio público Ela estudou, inclusive, no prestigiado Actors Studio, onde grandes nomes da interpretação se formaram. Crédito: domínio público Paralelamente à carreira nas telas, Marilyn tinha uma vida amorosa de altos e baixos, com relacionamentos conturbados. Crédito: domínio público Ela foi casada com o jogador de beisebol Joe DiMaggio (1954-1955) e com o dramaturgo Arthur Miller (1956-1961 - foto), mas teve vários casos, com Marlon Brando e Frank Sinatra, entre outros. Crédito: Reprodução do /twitter.com/wannartcom Instável no amor, mas leal aos amigos. Uma das divas do jazz, Ella Fitzgerald recebeu um empurrão de Monroe no começo da carreira. Crédito: William Paul Gottlieb wikimedia commons Por causa do racismo nos EUA, ela não podia fazer show na principal casa: Mocambo. Marilyn então fez acordo com o dono: sentaria na primeira fila em todos os shows, para atrair visibilidade. Deu certo. Crédito: flickr/Riksarkivet (National Archives of Norway) A amizade entre Marilyn e Ella tornou-se uma espécie de símbolo na luta contra a segregação racial nos Estados Unidos. Crédito: domínio público montagem flipar Marilyn Monroe, apesar do sucesso no cinema, sofria de insegurança e seus problemas foram se agravando. Crédito: domínio público Em 1959, ela aceitou fazer Quando Mais Quente Melhor, de Billy Wilder, embora o papel caísse no estereótipo de loira burra. O filme foi aclamado pela crítica e consagrou Monroe, lhe rendendo um Globo de Ouro de Melhor Atriz. Crédito: divulgação Os bastidores, porém, foram complicados. Ela se atrasava, esquecia as falas e precisava repetir cenas diversas vezes, causando irritação, principalmente em Tony Curtis (na foto, em cena com Marilyn). Crédito: domínio público O último filme de Marilyn Monroe foi Os Desajustados (1960), coincidentemente o último também de outro ídolo do cinema: Clark Gable (que aparece na foto). Crédito: Truus, Bob & Jan too - Flickr Os problemas emocionais de Marilyn fizeram com que ela recorresse a remédios. Em 5/8/1962, ela foi encontrada morta, no quarto de sua casa em Los Angeles, e o laudo apontou excesso de barbitúricos. Crédito: domínio público Marilyn inspirou obras de arte. Em 2022, um quadro retratando a atriz foi vendido por US$ 195 milhões (1 bilhão de reais) num leilão da Christie's, em Nova York. Trata-se de Shot Sage Blue Marilyn, de Andy Warhol. Crédito: Divulgação Christie's A obra tornou-se a mais cara do século 20. Andy Warhol (foto) fez outros 4 quadros de Marilyn, todos com serigrafia, técnica que, segundo a casa de leilão, ele não voltou a usar por achar complicada. Crédito: Jack Mitchell wikimedia commons Outro dos momentos mais icônicos envolvendo a artista foi a clássica cena do vestido esvoaçante em O Pecado Mora ao Lado (1954). Crédito: Corpus Christi Caller - Wikimédia Commons Em 2022, foi lançado o filme Blonde, baseado em momentos da vida de Marilyn Monroe. Ela foi interpretada pela atriz Ana de Armas, que recebeu uma indicação ao Oscar pelo papel. Crédito: Divulgação Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente Tags Galeria Terra