Rayssa Leal, Formiga, Cielo… Veja recordes brasileiros em Jogos Olímpicos 09:33 | 31/07/2024 Autor Flipar Flipar Autor Ver perfil do autor Tipo Notícia O Brasil estreou em Jogos Olímpicos no ano de 1920, em Antuérpia, na Bélgica. Desde então, o país participou de todas edições, exceto de Amsterdã 1928. Confira a seguir atletas brasileiros que fizeram história na festa do esporte! Crédito: Reprodução de vídeo CNN Em Antuérpia 1920, o Brasil foi representado por 21 atletas e conquistou suas três primeiras medalhas olímpicas, todas no tiro esportivo. Guilherme Paraense levou o ouro na pistola rápida. Crédito: Domínio Público Nos Jogos de Los Angeles, em 1932, Maria Lenk rompeu barreiras ao se tornar a primeira mulher sul-americana a competir em Olimpíadas. Nascida em São Paulo, a nadadora também disputaria a edição de Berlim, quatro anos mais tarde, e quebraria recordes mundiais em 1939. Crédito: MDE/Divulgação Adhemar Ferreira da Silva - Fenômeno do salto triplo, o paulistano foi o primeiro bicampeão olímpico brasileiro. Recordista mundial da prova cinco vezes, o atleta faturou o ouro em Helsinque 1952 e repetiu a dose quatro anos depois, em Melbourne. Crédito: Domínio Público/Wikimedia Commons Nenhuma modalidade rendeu mais medalhas olímpicas ao Brasil que o judô. E entre os 26 pódios já obtidos pelo país no tatame, um tornou-se memorável pelo ineditismo. Nos Jogos de Seul, em 1988, Aurélio Miguel conquistou o primeiro ouro brasileiro nesse esporte Crédito: Empresa Brasil de Comunicação/Wikimedia Commons Os jogos de 1996, em Atlanta, marcaram o centenário do evento e um feito histórico para o esporte nacional. A dupla Jacqueline e Sandra foi campeã no vôlei de praia, marcando a primeira medalha de ouro feminina do esporte brasieiro. A prata ficou com outra dupla do Brasil, Adriana e Mônica. Crédito: Wander Roberto/COB Três atletas brasileiros disputaram sete edições olímpicas e compartilham o recorde do país. Um deles é o cavaleiro Rodrigo Pessoa, que estreou em Barcelona 1992 e tem três medalhas, com destaque para o ouro em Atenas 2004. Crédito: Fanny Schertzer/Wikimedia Commons A meio-campista Formiga defendeu a Seleção Brasileira feminina de futebol em todas as edições entre Atlanta 1996 e Tóquio 2020. A lendária jogadora conquistou com a equipe duas medalhas de prata, em Atenas 2004 e Pequim 2008. Crédito: Lucas Figueiredo/CBF O velejador Robert Scheidt completa o trio de brasileiros que competiram em sete edições. De quebra, ele é o maior medalhista do país, com cinco pódios entre 1996 e 2012. Na classe Laser foram dois ouros (Atlanta e Sydney) e uma prata (Sidney) e na Star uma prata (Pequim) e um bronze (Londres). Crédito: Divulgação O também velejador Torben Grael divide com Scheidt a condição de maior medalhista brasileiro. São dois ouros na Star (Atlanta e Atenas), dois bronzes na mesma classe (Seul e Sydney) e uma prata na Soling (Los Angeles). Crédito: Divulgação/COB A natação deu ao Brasil até hoje 15 medalhas. Mas delas, apenas uma foi de ouro, feito obtido por Cesar Cielo nos 50 metros livre em Pequim 2008. Crédito: Divulgação O maior medalhista do Brasil na natação é Gustavo Borges, que subiu ao pódio quatro vezes - duas pratas (100m livre em Barcelona e 200m livre em Atlanta) e dois bronzes (100m livre em Atlanta e 4x100m livre em Sydney). Crédito: Reprodução/Instagram Nos Jogos de Pequim, Maurren Maggi tornou-se a primeira brasileira a conquistar a medalha de ouro em uma prova individual do atletismo, o mais nobre esporte do evento. A façanha se deu no salto em distância. Crédito: Divulgação/COB Na ginástica artística, outra modalidade bastante tradicional nos Jogos Olímpicos, a primeira medalha de ouro brasileira veio com Arthur Zanetti, nas argolas, em Londres 2012. O atleta natural de São Caetano conquistou ainda a prata no mesmo aparelho quatro anos depois, no Rio de Janeiro. Crédito: JULIO CESAR GUIMARÃES / COB A ginástica brasileira festejou uma inédita medalha no individual geral em Tóquio 2020. A conquista foi de Rebeca Andrade, que levou a ouro na disputa. Não satisfeita, ela ainda faturou a prata no salto. Até então, nenhuma ginasta brasileira havia subido ao pódio mais de uma vez na mesma edição. Crédito: Miriam Jeske/COB Os Jogos de Tóquio 2020, que foram disputados um ano depois em consequência da pandemia de Covid-19, viram um fenômeno precoce. A skatista Rayssa Leal, então com apenas 13 anos, seis meses e 21 dias, tornou-se a mais jovem medalhista olímpica brasileira. Com a prata na categoria street, ela encantou o país. Crédito: Reprodução do Instagram @rayssalealsk8 A primeira vez que o Brasil recebeu os Jogos, em 2016, teve um momento especial com Isaquias Queiroz. Com duas pratas e um bronze, o canoísta tornou-se o primeiro atleta do país a levar três medalhas em uma única edição. Em Tóquio, o baiano levou o seu primeiro ouro. Vem mais em Paris? Crédito: Gaspar Nóbrega/COB Outro instante de brilhantismo brasileiro em 2016 pertenceu a Thiago Braz. O atleta alcançou 6,03 metros no salto com vara, conquistou o ouro no salto com vara e estabeleceu um recorde olímpico que persiste até hoje. Em Tóquio, ele voltou a subir ao pódio, desta vez com o bronze. Crédito: Rodolfo Vilela/Wikimedia Commons Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente Tags Esporte