Agência BBC

Por que Biden retirou Cuba da lista americana de países que patrocinam o terrorismo

Governo Biden argumenta que Cuba 'não prestou qualquer apoio ao terrorismo internacional nos últimos 6 meses'. Ilha foi retirada da lista em 2015 por Barack Obama e depois reinserida por Donald Trump.

Joe Biden discursando, com bandeira dos EUA em telão ao fundo
EPA
Nos últimos dias de mandato, governo Biden retirou Cuba de lista elaborada pelo Departamento de Estado

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, retirará Cuba da lista americana de países que patrocinam o terrorismo, segundo informaram nesta terça-feira (14/01) funcionários da Casa Branca.

A medida faria parte de um acordo mediado pela Igreja Católica segundo o qual o governo cubano liberaria manifestantes presos durante a onda de protestos na ilha em meados de 2021, de acordo com informações publicadas pela imprensa americana.

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A ilha esteve nesta lista, elaborada pelo Departamento de Estado, de 1982 a 2015 — até ser retirada pelo governo de Barack Obama.

Mas Donald Trump, poucos dias antes do final da sua primeira presidência, voltou a incluir o país caribenho nela.

O governo Biden justificou sua decisão dizendo que Cuba "não prestou qualquer apoio ao terrorismo internacional nos últimos 6 meses" e "deu garantias de que não apoiará atos de terrorismo internacional no futuro", segundo declaração oficial.

Biden está em seus últimos dias na Casa Branca, já que a posse de Trump para um segundo mandato está prevista para 20 de janeiro.

Mais informações em breve.

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